O museu é muito bonito, principalmente o seu jardim que fica na parte externa. São várias esculturas em diferentes tamanhos, todas muito expressivas. A arte dele passa uma certa angústia, um desespero contido. É como se cada uma de suas formas quisesse libertar algo dentro de si. As esculturas que tratam do afeto, amor e do prazer são claras. Toda a parte interna tem obras bem interessantes.
Quando saímos para parte externa nos deparamos de cara com uma de suas esculturas mais famosas que é “O Pensador”. O dia não ajudou muito porque estava nublado e com aquela chuvinha fininha que ia e vinha. Munidos da nossa energia contagiante não deixamos a peteca cair e procuramos aproveitar ao máximo a visita.
Quando saímos para parte externa nos deparamos de cara com uma de suas esculturas mais famosas que é “O Pensador”. O dia não ajudou muito porque estava nublado e com aquela chuvinha fininha que ia e vinha. Munidos da nossa energia contagiante não deixamos a peteca cair e procuramos aproveitar ao máximo a visita.
A parte central do jardim estava sendo tratada e por isto estava fechada aos visitantes. Tivemos que ir percorrendo os jardins por sua parte lateral. Pela foto da para ter uma dimensão da beleza do espaço.
Ele é todo circundado por arranjos de flores sendo que cada um mais lindo do que o outro. Na direção oposta ao museu o jardim possui uns portais altos que são muito bonitos.
As esculturas são impressionantes pelos detalhes que ele consegue reproduzir das expressões humanas em seus diferentes estados, bem como das expressões do corpo. O detalhe do rosto, dos dedos, das pernas, do tronco.
Muitas pessoas passeando e tentando estabelecer algum grau de interatividade com as obras. Sim, elas são um convite ao toque, ao abraço, vimos muitas pessoas se refestelando nos braços de bronze e gesso.
Muitas crianças e, como sempre, muitos brasileiros.
Visto de cima podemos ter a dimensão da beleza deste espaço. Um convite a reflexão interna. Passear por ali é como entrar em uma outra dimensão tal a tranqüilidade do lugar.
Ele é todo circundado por arranjos de flores sendo que cada um mais lindo do que o outro. Na direção oposta ao museu o jardim possui uns portais altos que são muito bonitos.
As esculturas são impressionantes pelos detalhes que ele consegue reproduzir das expressões humanas em seus diferentes estados, bem como das expressões do corpo. O detalhe do rosto, dos dedos, das pernas, do tronco.
Muitas pessoas passeando e tentando estabelecer algum grau de interatividade com as obras. Sim, elas são um convite ao toque, ao abraço, vimos muitas pessoas se refestelando nos braços de bronze e gesso.
Muitas crianças e, como sempre, muitos brasileiros.
Visto de cima podemos ter a dimensão da beleza deste espaço. Um convite a reflexão interna. Passear por ali é como entrar em uma outra dimensão tal a tranqüilidade do lugar.
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