Passeamos por todos os espaços, tanto internos quanto externos. Visitamos a ala que retrata o museu no seu período medieval e a sensação que temos é de que estamos contornando os muros de um castelo, o que na época era o formato do museu. São muitas as atrações. O melhor é ir andando e vendo de uma maneira rápida. Não dá para parar em cada obra e ficar ali contemplando. É muito espaço e infinitas obras a serem apreciadas. Parar, parar mesmo, nós paramos na Mona Lisa e na Vênus de Milo.
Aperta daqui e dali e conseguimos nos enfiar entre os passantes e admiradores e tiramos um retratinho das duas. Difícil imaginar o fascínio que estas obras exercem sobre as pessoas. Particularmente senti-me atraído por várias outras, principalmente as esculturas. A ala do Egito é muito interessante e atrativa. Entrei em uma câmara egípcia e me deu uma sensação de claustrofobia, de falta de ar. Tirei uma foto em frente a uma esfinge. Os quadros são maravilhosos. Outra coisa que chama a atenção são os lustres. Lindíssimos!
Não dá para descrever todas as sensações que este passeio nos deu. Talvez a palavra que mais se aproxime da descrição do louvre seja, incomensurável.
É grandioso em todos os aspectos proporcionando momentos maravilhosos embora sempre incompletos em função do seu tamanho e de sua variedade de aspectos.
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