Thursday, September 4, 2008

Igreja da Medalha Milagrosa - Renovando os votos de amor pela minha querida Cristina


A visita a esta igreja era um desejo da Cristina. Neste dia nós saímos tendo este como o nosso primeiro compromisso do nosso roteiro a ser cumprido. Saímos da estação do metrô e caminhamos na direção certa, mas cadê que a igreja aparecia. Antes de continuar esta narrativa, vamos conhecer um pouquinho da história da Igreja.

A Medalha Milagrosa, muito difundida entre nós, surgiu da aparição de Nossa Senhora à Santa Catarina Labouré, em Paris, França, no ano de 1830, em 27 de novembro.Santa Catarina era na época uma jovem Freira, Filha da Caridade de São Vicente de Paulo. Ao redor da aparição da Virgem, que estendeu os braços para baixo e de suas mãos saíam raios de luz, os quais ela disse serem as Graças que distribuía, surgiu a frase, em forma ovalada: Ó Maria Concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós. Imediatamente Santa Catarina Labouré viu o verso da medalha onde existia a Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, um Travessão que simboliza o Altar e também o próprio Monte Calvário, um M da letra Maria, nome de Nossa Senhora, como se fosse um lençol e um tecido atributo da Imaculada Conceição, simbolizando os 12 Apóstolos e a Igreja. Na parte inferior estão os dois corações, o Sagrado de Jesus, com a coroa de espinhos e o Imaculado de Maria transpassado por uma lança. Estes são os Símbolos da Medalha. Posteriormente estas visões foram cunhadas em medalhas, pedido de Nossa Senhora na ocasião e muitas graças foram alcançadas, daí receber o nome de "Milagrosa".
O corpo de Santa Catherine se encontra na Capela e está totalmente intacto.

Continuando nossa peregrinação resolvemos parar em uma florista para pedir informação. Mais uma vez o mito da falta de educação do francês quando têm que se expressar em outra língua foi superado. A moça que nos atendeu foi super gentil e nos deu a rota certa a seguir. Por sinal a lojinha dela era linda embora os preços dos arranjos fosse qualquer coisa de proibitivo.
Lá pelas tantas, quase desistindo de chegar na milagrosa e sem acreditar que um milagre fosse nos colocar no rumo certo resolvemos entrar em uma outra igreja e pedir informação a um japonês. Eu cá comigo; ferrou. Que nada o cara foi super gentil e na verdade estávamos a penas cinco minutos da igreja. Quando chegamos lá estava fechando e só reabriria dali a umas duas horas. Foi aí que resolvemos ir ao Museu de Rodin e voltar depois.

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