Monday, September 8, 2008

E não é que em Bruxelas descobri as origens do manequinho...






Em Bruxelas descobri as raízes do símbolo do Fogão, o manequinho. Na verdade Manneken. Ouvimos as histórias sobre sua origem e tiramos algumas fotos, inclusive uma em que ele estava vestido de mosqueteiro. Quando eu digo que o Botafogo é um time de elite ninguém acredita. Só nosso time têm uma mascote internacional.
Vimos a estátua no primeiro dia e no dia seguinte quando estávamos fazendo o citytour pela cidade. Vale a pensa dizer que muitas pessoas pararam para tirar fotos do glorioso símbolo alvinegro.

A área da Grandplace apesar de bonita pelas construções históricas ali presentes ao mesmo tempo, não é uma área muito florida o que torna a paisagem muito cinzenta já que os prédios são antigos e em estilo gótico.
Este talvez tenha sido um dos motivos pelos quais não nos identificamos de imediato com a cidade.Demoramos a entrar no clima de Bruxelas. Como nosso guia disse no dia seguinte, a cidade é fria e o clima normalmente é chuvoso. Os dias de sol se resumem a alguns meses. Aquele centro é como se você estivesse naqueles labirintos de experiência com ratinhos em um cubo de vidro. Entra e sai das ruas, vai e volta para acabar no mesmo ponto que é a praça central.
Muita gente o que acaba facilitando a má educação dos turistas que não têm a menor cerimônia em ficar trombando contigo e com suas sacolas de compras. É relaxar e trombar também porque se você quiser ser educado e ficar dando passagem não vai conseguir andar pelas ruas.
Procura daqui e dali e acabamos encontrando um cantinho muito bonitinho para tirar uma foto mais assim colorida e com vida. Ficou uma foto bem legal porque houve uma harmonia completa entre as cores do prédio, das flores e a Cristina.

E tome de andar pelas ruas de Bruxelas. Naquele centro, entramos em várias lojas para comprar uma lembrançinha. Tudo mais caro e com menos variedade do que em Paris neste aspecto. As maiorias das lojas pertencem a árabes. Não são nem um pouco educados e não fazem questão de ser. Você ali é uma possibilidade de negócio para ele, mas se não comprar nada não têm problema porque ele sabe que outro virá e vai comprar.
Acabamos comprando um imã de geladeira com a praça central e uma bolinha destas com a grandplace. Quando você balança o objeto sobe uma poeirinha dourada que dá um efeito super legal.

Findo o primeiro dia fomos para o hotel descansar. Desta vez, como no hotel não haveria a possibilidade de fazer qualquer refeição nós jantamos em um restaurante que tinha todo tipo de combinação de prato. Lembra muito estes restaurantes de shopping com aquelas combinações de carne, frango, peixe, batata frita, molho, salada e por aí vai.
Resolvemos escolher um que nos pareceu o mais movimentado e que, portanto deveria ser bem gostoso, farto e com preço razoável. Acertamos! Era limpinho, com cadeirinhas na rua, claro, porque senão não tinha a menor graça e muito bem servido a um preço bem legal.
Comemos um pullet de frango com fritas. Na verdade era frango bem grelhado com muitas fritas e tomamos uma taça de vinho. Era tanta comida que Cristina não agüentou. Nesta hora relaxamos um pouquinho e descansamos as perninhas.
Dali fomos para o ponto de encontro que ficava for a da praça em frente ao Mcdonalds. Em todo lugar por onde você passa, eles estão lá oferecendo este modelo de alimentação. Ficamos observando o movimento que começou a escassear. Os táxis circulam pouco assim como ônibus. Dá uma sensação de que se você não tiver para onde ir, se não tiver um roteiro definido é melhor você ir para casa ou para o hotel. Pinta um certo medo de ficar circulando.
E pelo que nós estivemos olhando não tem muita coisa para se fazer a não ser ir para um restaurante ou danceteria para balançar o esqueleto.

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