Monday, September 8, 2008

Amsterdã ou cidade de brinquedo?





Bom, é hora de começar a falar da experiência de ter conhecido esta cidade maravilhosa. Conhecer e se apaixonar é uma reação quase que imediata e inevitável. Quando saltamos na estação de trem rapidamente localizamos o setor de informações para turistas para tentar localizar o nosso hotel. Fomos muito bem atendidos e na verdade, logo que saímos da estação nos deparamos com vários policiais que, solícitos, nos indicavam o melhor caminho para chegar ao hotel.
Sabíamos que o hotel era perto da estação de trem, mas não tão perto. Na verdade só tivemos que atravessar o canal e entrar na primeira rua na nossa frente e pronto, estávamos diante de nosso “majestoso” hotel.

Fazia frio e caía uma chuvinha fina daquelas que doem até na alma. Será que nossa estadia seria de frio como todos estavam nos dizendo? Não! Nada importava. Estávamos curtindo a nossa viagem e confesso que ao chegar a Amsterdã me afeiçoei a cidade instantaneamente. O nosso hotel ficava perto de tudo e mais tarde percebemos que assim como em paris, a cidade é extremamente bem sinalizada e organizada. De qualquer ponto em que você se encontra vai achar o destino, pois o que não falta é placa sinalizando. O centro da cidade, a partir da sua famosa praça Dam é como uma Mandala que vai se ampliando de dentro para fora formando uma teia de caminhos que se encontram a cada instante. Caminhe sem susto! Assim como em Paris, Bruxelas e Antuérpia, o grande barato é se perder pelas ruas.
Bom hotel, boas instalações, bom atendimento. Quando você entra parece que você está em um pub londrino ou em Dublin a espera da próxima cerveja. O Hotel é de uma família. Pela manhã fica a filha, o pai e a mãe. A noite, um cara que sinceramente lembra tudo menos um gerente de hotel. O cara é enorme, todo tatuado, com um super bigode e parece saído de um daqueles filmes de motoqueiros dos anos 60. Super gentil nos tratou com o maior carinho e educação.

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