Monday, September 15, 2008

Anne Frank, novos passeios, nova luminosidade.






Esqueci de dizer que fomos no fim do primeiro dia fomos na casa de Annie Frank. Lá, ficamos em uma filinha considerável para poder entrar. É um ambiente de sofrimento já que retrata todos os momentos que a família passou neste local. Era tudo muito apertado e senti uma angústia grande ao passar por alguns cômodos muito estreitos. Em um dado momento é como se voltássemos no tempo e nós é que estivéssemos presos naquele cubículo tentando sobreviver. Uma história triste, mas de muita luta. Ter estado na casa nos ajuda a compreender a força de suas palavras, a força do seu diário. É um ambiente em que o silêncio se faz naturalmente. Um silêncio que fica no limite entre a devoção, o respeito e o medo que chegamos a sentir como se fôssemos nós, a família ali escondida.
Finalizamos nossa estadia em Amsterdã, circulando pela cidade, comprando mais algumas lembranças e tirando mais algumas fotos. Fizemos questão de nos perder um pouco para ver onde nós iríamos chegar. E chegamos sempre a algum lugar interessante como uma feira livre onde Cristina comprou uma bolsa de uma indiana. Dia bonito e de sol. Despedida luminosa.

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