Entre as várias pequenas curiosidades do ambiente, lá estava o clássico divã onde tantas pessoas se deitaram sob a escuta atenciosa de Freud.
Ali, tantas histórias foram contadas, recontadas deixando novelos espalhados pelo chão. Pacientemente o artífice da alma ia aos poucos puxando um fio, desenrolando outro, emendando outro e aos poucos a tela ia se montando e os dilemas se esclarecendo.
Esta é uma pequena miniatura que pode ser vista em uma das salas.
Claro que nós dois deitamos em um dos módulos e relaxamos um pouquinho. Se deixasse ficaríamos ali, imaginando como seria ter alguém atras de nós nos escutando. Se fizéssemos um pouco de força, a sua presença seria sentida.
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