Algumas de suas vestimentas. Lembrei-me logo do filme "Amadeus". A veste mais escura me recordando, em especial, das cenas em que lhe é encomendada a composição Réquiem. A composição foi encomendada por uma pessoa que pediu para permanecer anônima (hoje se sabe que foi encomendado pelo conde Walsseg-Stuppach e foi a sua última ópera.
Em março de 1791 Mozart rege em Viena um de seus últimos concertos públicos. Poucos dias antes bateu a sua porta um desconhecido que se recusou a se identificar e deixou a encomenda, um adiantamento e afirmou que voltaria dentro de 1 mês para pegar a peça pronta.
Pouco tempo depois o compositor é chamado a Praga para compor a ópera "A Clemência de Tito" para comemorar a coroação de Leopoldo II. Quando estava para subir na carruagem para fazer a viagem, foi abordado pelo desconhecido que perguntou sobre a encomenda.
Cena do filme Amadeus
Diz-se que Mozart obsessivo com as ideias de morte desde o falecimento de seu pai, debilitado pela fadiga e pela doença que lhe afligia, muito sensível ao sobrenatural, devido as suas ligações com a franco-maçonaria e impressionado pelo aspecto misterioso do homem que encomendou a missa, terminou por acreditar que ele era um mensageiro do destino e que o Réquiem que iria compor era para seu próprio funeral. Fonte: Wikipédia.
Tantos mistérios e lendas. Tantas histórias e mitos criados que vão se revelando ao longo da visita lenta e silenciosa. Já era noite quando chegamos na casa e ela com a iluminação fraca das lâmpadas mantinha um clima de mistério e magia.
Era como se a qualquer momento ele pudesse entrar por um dos cômodos e nos perguntar o que estávamos fazendo ali, o que estávamos querendo. O relógio parou marcando dez horas. Da noite ou do dia? O que ele estaria fazendo neste momento se fosse manhã. A noite, como seria? Sozinho ou acompanhado. Rindo ou chorando. Quem sabe...
Saímos com a certeza de sua grandiosidade.
Uma vida vivida intensamente!
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