Tudo o que se possa dizer sobre estar tão próximo ao Coliseu será muito pouco para expressar a diversidade de sentimentos. Logo que chegamos ao terraço de um monumento na avenida que levava o Coliseu, Cristina começou a chorar de forma sentida. Disse que assim que olhou na direção do Coliseu sentiu toda aquele sentimento de tristeza, violência e dor acumulada em anos de atrocidades. Era como se voltasse no tempo.
Ao vislumbrar a avenida fiquei imaginando a intensidade da angústia que os gladiadores (escravos) deveriam sentir sabendo o que os aguardava. Um longo caminho de dor e ansiedade. Muitos turistas, vendedores...Aos poucos o Coliseu vaio se agigantando e vamos nos tornando pequenos ante suas estruturas. Calor intenso, ficamos rodando e rondando a cosntrução a espera do melhor momento para entrar. Melhor momento entenda-se pouca fila.