Dia de acordar cedo e encarar o frio para irmos conhecer o Museu Freud. Este era um antigo desejo da querida Cris. Psicóloga de formação, apaixonada por Freud e sempre desejosa de conhecer sua casa em Viena.
Manhã fria lá fomos nós!
Antes uma paradinha para tirar uma foto em frente a este charmoso restaurante que ficava na esquina da rua do nosso hotel.
Acabou sendo a nossa referência para sabermos se estávamos perto do hotel ou como em uma noite na volta para casa, perdidos.
Nada como ir deixando as pedrinhas pelo caminho para lembrar por onde voltar hehehehehe! Viagens são na verdade grandes aventuras. Bom mesmo é se perder e conhecer os segredos das cidades que visitamos.
O bacana de Viena é que suas ruas são um museu a céu aberto com construções lindas e de diferentes estilos arquitetônicos. Uma dica. Não tenha pressa de chegar ao seu destino. Vá com calma, vá olhando a paisagem a sua volta e vá, sobretudo, degustando o prazer do espetáculo de cores e desenhos expressos nas construções. É esta memória afetiva que no final, vai ficar em seu coração.
Neste nosso caminho nos deparamos com o prédio da Bolsa de Valores de Viena. É uma das mais antigas bolsas de valores do mundo tendo sido criada no ano de 1771 durante o reinado da imperatriz Maria Teresa da Áustria para prover um mercado para negociação de títulos emitidos pelo estado. Fonte: Wikipédia
O Palácio foi construído no estilo neoclássico. Foi construído ao mesmo tempo em que era aberta a rua Ringstrasse no lugar onde se encontrava uma antiga muralha de Viena. O construtor do Palácio foi Theophil Edvard Freihrerr von Hansen.
Ocorreu um incêndio e a sala central da bolsa teve que ser remodelada no estilo moderno. Hoje,, abriga eventos e concertos de música em suas salas. Fonte: Wikipédia.
Como disse anteriormente, vá coim calma e você certamente em sua caminhada vai se deparar com algo assim. Alguém dirá; "um prédio da Bolsa de Valores?". Não! Um estilo belíssimo de construção com uma história por trás. É o que faz a diferença nas viagens.Aquilo que te surpreende e que não estava no seu roteiro.
Fiquei por ali, procurando o melhor ângulo e possibilidade para uma bela foto.
Espero que você, se tiver oportunidade de estar em Viena, possa dar uma passadinha por lá e apreciar um pouquinho.
No meio do caminho tinha uma pedra. Ops! Não, não como no poema de Drummond de Andrade. Não! No meio do caminho tinha um rio. Tinha o Danúbio que meio esmaecido e turvo na altura da estação do metrô em que nós saltamos, se apresentava para nossas primeiras impressões.
Assim, de pertinho, mais estreito não nos impressionou tanto. O frio não permitia ficar por ali paradinho ou caminhando além do que o foco era o Museu Freud. Mais tarde, quando fizemos o passeio de barco por suas águas tivemos a oportunidade de curtir sua verdadeira beleza escondida.