Fim do passeio ao Museu Freud. Uma experiência maravilhosa. Aproveitamos o final do passeio e ficamos sentados em frente ao museu refletindo sobre o passeio, olhando a rua e viajando no tempo tentando vislumbrar o movimento daquela mesma rua na época de Freud.
Em que horários ele saía para dar as suas caminhadas. Quais eram suas angústias, Com quem falava. De quem falava. Sobre o que falava.
Segundo alguns registros ele atendia aos seus pacientes de 8 a meio dia e das 15 as 21 horas. Fazia uma pausa para o almoço e outra para o café quando passeava pelas ruas de Viena com a família a noite. Ao voltar pára casa estudava e escrevia regularmente até 1 hora da manhã. Em todos estes momentos seu companheiro mais fiel era o charuto.
Encontramos esta foto dentro do museu em uma das paredes. A mesma rua em que nós estávamos tantos anos depois.
Pelo clima, parecia estar chovendo e fazendo frio. Quem é aquele que vem vindo pelo canto vestindo um sobretudo e de chapéu com as mãos no bolso?
Seria ele?
Que caso estaria tratando?
Que perguntas estaria se fazendo?
Que respostas encontraria?
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